quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Dilbert











Em tempos de crise econômica, vale a pena ler a excelente tirinha Norte-Americana Dilbert. Criada por Scott Adams para passar o tempo nas reuniões chatas do banco em que trabalhava, é perfeita para rir do ambiente corporativo e de seus personagens. De tão hilária dá-se a impressão que Adams estava desperdiçando o seu talento naquele banco.

Dilbert é um engenheiro que trabalha numa empresa do ramo da tecnologia, é obrigado a conviver com algumas das exigências mais absurdas e com os personagens mais bizarros que uma empresa poderia gerar. Personagens como: Wally o típico empregado preguiçoso e inútil; Dogbert o cachorro intolerante, egoísta e manipulador; Ratbert o rato burro e carente (e que já chegou ao cargo de Executivo-chefe da empresa) e um chefe que é invejoso, inexperiente e tolo.

Distribuída em 4.000 jornais em todo o mundo, pode-se disser que a tirinha deu um novo significado a expressão “capitalismo selvagem”, visto que a empresa em que Dilbert trabalha é uma selva em que alguns funcionários chegam a levar até um Arco e flecha para descontar as suas frustrações, o encarregado dos Recursos Humanos é um gato e novos funcionários assumem imediatamente cargos superiores aos de funcionários antigos. Nem as relações internacionais são poupadas, representadas pelo país fictício Elbonia, pais de Terceiro mundo cujo solo é coberto de lama e a tecnologia não existe.

Tamanho sucesso chegou a render produtos derivados como livros sobre o ambiente de trabalho escritos pelo próprio Scott Adams e pesquisas que utilizam as tiras como referencia.

Para finalizar, vale a pena lembrar que o cachorro Dogbert é o novo chefão deste Blog. Apareceu aqui e comprou 51% das ações, ou seja, sou agora um empregado de um cachorro prepotente, intolerante, manipu... quer dizer inteligente, esperto, mais esperto que a maioria dos idiotas que vivem nesse planeta, dos quais merecem ser eliminados. Até mais, vou eliminar idiotas com minha arma lazer(Dogbert).

Um comentário:

Anônimo disse...

Dogbert, por favor não nos elimine.

Bom texto, Gabriel.

Já resolvi o problema com o meu outro blog. Obrigado.